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A diversidade é a mola propulsora de qualquer mercado e não poderia ser diferente com o mercado de vinhos, quanto mais num país que está é processo de formação do que, usualmente, se chama de "gosto nacional".

A região de Borgonha, na França, é conhecida por produzir alguns dos vinhos mais prestigiados do mundo, com diferenças marcantes entre suas sub-regiões.

A Hungria, no que concerne seus vinhos, é conhecida, preponderantemente, pelo Tokaji, vinho doce e produzido a partir de uvas "botrificadas" (atacadas pelo fungo "Botrytis Cinérea", que leva as castas a um envelhecimento semelhante ao apodrecimento, entretendo elevando seu dulçor a níveis raros e deliciosos).

O vinho chamado de "laranja" parece ser uma grande novidade — contando que dez anos, para vinhos, é pouco tempo —, entretanto, trata-se de uma volta às origens no que tange os processos de vinificação e produção de vinhos.

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) - Amigos que se confundiram ao checar o preço de um vinho no cardápio em um restaurante na Bahia receberam o convite do estabelecimento após repercussão do episódio nas redes sociais.

Um grupo de amigos que saiu para jantar em Salvador, na Bahia, no último domingo, teve uma surpresa nada agradável ao receber a conta.

Os vinhos chilenos, a partir do início da primeira década deste século, mudaram de sobremaneira.

A uva vinífera Torrontés é par da Malbec como ícones da viticultura argentina.

O vinho nacional chegou a um estágio de categoria mundial.

Há mais de vinte anos, escrevi uma versão do texto abaixo, à época, para uma revista de gastronomia que, infelizmente, não circula mais.