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Neste sábado (23), o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil de Jair Bolsonaro, disse que foi um dos poucos a manter lealdade ao ex-presidente.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (MDB), se envolveu em uma polêmica discussão online com o senador Sergio Moro (União Brasil-PR), que saiu em defesa do juiz afastado Marcelo Bretas.

O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas, acusadas pela Polícia Federal (PF) de terem planejado e executado ações para um golpe de Estado, está repercutindo entre políticos e autoridades, na tarde desta quinta-feira (21).

O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas, acusadas pela Polícia Federal (PF) de terem planejado e executado ações para um golpe de Estado, está repercutindo entre políticos e autoridades, na tarde desta quinta-feira (21).

Relatório da Polícia Federal, que resultou na prisão de cinco pessoas na terça-feira (19), aponta atuação central de Braga Netto e Mário Fernandes Um aparecia muito como a cara do governo Jair Bolsonaro.

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi convocado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), para prestar esclarecimentos em uma audiência marcada para a próxima quinta-feira (21), às 14h.

O general da reserva Mário Fernandes (foto), um dos presos na Operação Contragolpe, da Polícia Federal, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro deu aval para um plano golpista até 31 de dezembro de 2022.

O general da reserva Mário Fernandes (foto), um dos presos na Operação Contragolpe, da Polícia Federal, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro deu aval para um plano golpista até 31 de dezembro de 2022.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta terça-feira (19) que são "fortíssimos" os indícios contra quatro militares do Exército e um agente da Polícia Federal (PF) presos preventivamente por suspeita de organizar um plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin, e consolidar um golpe de Estado no país.

Ao comentar a operação deflagrada nesta terça-feira (19) pela Polícia Federal (PF), o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, avaliou que o plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes "só não ocorreu por detalhe".