Medo e insegurança tomam conta de médicos após norma que restringe aborto em casos de estupro
(FOLHAPRESS) - Pouco mais de um mês após a publicação da resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) que restringe abortos legais de gravidezes acima de 22 semanas resultantes de estupro, serviços públicos suspenderam atendimentos e há um clima de medo e insegurança entre as equipes médicas.
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