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Centrais sindicais e sindicatos de diversas categorias protestaram, nesta terça-feira (30), contra a manutenção da taxa de juros do Banco Central (BC), a Selic, em patamar elevado.

Na próxima terça-feira (30), em Brasília, será iniciada a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNCTI).

O presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), Isaac Sidney, defendeu a decisão do Banco Central e disse que o Brasil precisa sair do "terreno expansionista" para harmonizar com a política monetária restritiva, refletida na taxa básica de juros.

Com a possibilidade de divisão entre os membros, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (19) se corta ou mantém a taxa básica de juros, a Selic.

Mesmo com o alívio no mercado externo, o dólar teve a terceira alta seguida e alcançou o maior valor em um ano e maio.

Em meio a tensões no mercado interno e externo, o dólar voltou a superar os R$ 5,40 às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam pela manutenção da taxa básica de juros, a Selic, em 10,5% ao ano, nesta semana.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou propostas discutidas em seu governo de limitar o crescimento de gastos com saúde e educação, afirmando que não fará ajustes fiscais prejudicando os mais pobres.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a surpresa positiva do governo ao comentar os resultados da economia brasileira em relação às expectativas iniciais, que apontavam para um crescimento em torno de 2%.

O primeiro encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, transcorreu em clima cordial, disse nesta quarta-feira (27) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.