(FOLHAPRESS) - Pouco mais de um mês após a publicação da resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) que restringe abortos legais de gravidezes acima de 22 semanas resultantes de estupro, serviços públicos suspenderam atendimentos e há um clima de medo e insegurança entre as equipes médicas.
Ler matériaServiço tem como objetivo fornecer assistência em saúde, como atendimento médico, acolhimento psicológico e fornecimento de medicações profiláticas A cada quatro horas uma brasileira é vítima de violência no país.
Ler matériaNova Alvorada do Sul deu mais um importante passo na área da saúde nesta terça-feira (19), com a inauguração da Maternidade Josefa Maria Aparecida de Araújo no Hospital Francisca Ortega.
Ler matériaCom dores, dificuldades para se comunicar e sem qualquer assistência dos governos municipal, estadual ou federal, uma afegã grávida de quase nove meses e que chegou ao Brasil neste domingo (16) precisou contar com ajuda de voluntários para poder ser encaminhada, no início da tarde, a um hospital público de São Paulo.
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