O indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas, acusadas pela Polícia Federal (PF) de terem planejado e executado ações para um golpe de Estado, está repercutindo entre políticos e autoridades, na tarde desta quinta-feira (21).
Ler matériaNovos desdobramentos das investigações da Operação Contragolpe da Polícia Federal identificou mais 35 militares das Forças Armadas, entre eles, 10 generais, 16 coronéis e um almirante, citados no inquérito que trocaram mensagens demonstrando que sabiam das articulações sobre o plano de golpe.
Ler matériaOs diferentes pontos trazidos ao longo dos dois anos de investigações da Polícia Federal revelou que há sim indícios de que o ex-presidente Jair Bolsonaro estava ciente do plano para assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para assim consolidar um golpe de Estado no país.
Ler matériaO tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi convocado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), para prestar esclarecimentos em uma audiência marcada para a próxima quinta-feira (21), às 14h.
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