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Israel bombardeou a cidade de Rafah neste sábado (25), considerada crucial em sua guerra contra o Hamas, apesar da ordem da Corte Internacional de Justiça (CIJ) para suspender as operações na região sul da Faixa de Gaza.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva celebrou, nesta quinta-feira (23), o reconhecimento do Estado Palestino por Espanha, Irlanda e Noruega.

A agência da ONU para refugiados palestinos, UNRWA, informou que mais de 800 mil palestinos fugiram de Rafah desde o início da invasão israelense no último dia (6) de maio.

Um dia após o píer flutuante construído pelos EUA na Faixa de Gaza ser concluído, os primeiros caminhões de ajuda humanitária começaram a desembarcar suprimentos na última sexta-feira (17).

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, anunciou o envio de mais tropas para Rafah, no sul da Faixa de Gaza, o mais recente alvo da operação militar contra o Hamas.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou neste sábado (11) que um cessar-fogo na guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza seria possível até mesmo “amanhã” se o grupo islamista libertasse seus reféns.

Israel bombardeou nesta sexta-feira (10) diversos pontos da Faixa de Gaza, em particular na cidade de Rafah, no extremo sul da região.

Cerca de 150 manifestantes estão acampados, nesta quarta-feira (8), no pátio da faculdade de História e Geografia na Universidade de São Paulo (USP), para fazer um ato em solidariedade ao povo palestino.

O Exército de Israel anunciou nesta terça-feira (7) que tomou o controle do lado palestino da passagem de fronteira de Rafah, entre a Faixa de Gaza e o Egito.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo que nos próximos dias seu país aumentará a “pressão política e militar sobre o Hamas” para garantir a libertação dos 133 reféns israelenses ainda retidos na Faixa de Gaza.