O diretor-geral da PRF, desde o começo das eleições, fez postagens em redes sociais com mensagens de cunho eleitoral. Ele chegou a pedir explicitamente voto para o então candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), fato que gerou repercussão nas redes sociais e foi noticiado pela imprensa na época.
Para o MPF, os atos já seriam extremamente graves se tivessem se restringido ao âmbito interno da Polícia Rodoviária Federal, em vista dos poderes administrativos e hierárquicos exercidos pelo diretor-geral.
O subprocurador-geral da República, José Adonis, classificou a conduta da direção-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o dia da eleição do segundo turno e durante os protestos que bloqueiam rodovias pelo país como “absolutamente incompatível”.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Bolsonaro exonera diretor-geral da PRF Silvinei Vasques, réu por improbidde no site CNN Brasil.