O leilão foi realizado nesta terça-feira (20) em lote único, que englobava 630.050.221 ações de propriedade do estado, pela Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema) do Rio Grande do Sul, na sede da B3, na capital paulista.
De acordo com o governador do Rio Grande do Sul, Ranolfo Vieira Júnior, a decisão de privatização ocorreu por conta do marco legal de saneamento e da necessidade de universalização nos próximos 10 anos.
"Em julho deste ano, trocamos a modelagem inicial, deixando para trás a oferta de ações e optando pela alienação integral, que se concretiza neste momento. O processo vai significar a qualificação no atendimento para mais de 6 milhões de pessoas em 317 municípios gaúchos. Será ainda um vetor de desenvolvimento econômico e, consequentemente, de desenvolvimento social", disse o governador.