Filho mais velho e um dos coordenadores da campanha do pai, Flávio é apontado como um dos culpados por erros que levaram á derrota do presidente para Lula.
Membros da campanha avaliam que o senador errou sobretudo na reta final. Criticam, por exemplo, o fato de Flávio ter deixado agendas em São Paulo, maior colégio eleitoral, em segundo plano.
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“Ele não quis incluir São Paulo na agenda da última semana. Focou excessivamente no Rio, enquanto cada ponto percentual de São Paulo equivale a dois e meio de Minas”, disse um integrante da campanha.
Flávio também é criticado por ter “segurado” a carta com 22 compromissos, só divulgada na véspera do segundo turno. A avaliação é de que o documento deveria ter sido publicando antes.
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