Luciana Santos, nova ministra da CiĂȘncia e Tecnologia, é presidente nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco.
Engenheira eletricista formada pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), foi secretĂĄria estadual de CiĂȘncia, Tecnologia e Meio Ambiente e, como deputada federal, integrou a Comissão de CiĂȘncia e Tecnologia. SerĂĄ a primeira mulher a ocupar o cargo de ministra da CiĂȘncia e Tecnologia.
A presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), NĂsia Trindade - Fernando Frazão/Arquivo AgĂȘncia BrasilNĂsia Trindade é presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) desde 2017. Doutora em sociologia e mestre em ciĂȘncia polĂtica pelo Instituto UniversitĂĄrio de Pesquisas do Rio de Janeiro, ela é graduada em CiĂȘncias Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. NĂsia liderou as ações da Fiocruz no enfrentamento da pandemia de covid-19 no Brasil e, no novo governo, assume o Ministério da SaĂșde.
A cantora Margareth Menezes é a nova ministra da Cultura - Antonio
Nova ministra da Cultura, Margareth Menezes é cantora e compositora. Começou sua carreira musical em 1986. Em 2002, representou o Brasil na festa de comemoração da independĂȘncia do Timor Leste, que reuniu cantores de lĂngua lusófana.
Em 2003, criou a Associação FĂĄbrica Cultural, no intuito de contribuir para a construção coletiva do reconhecimento cultural baiano.
O presidente eleito, Luiz InĂĄcio Lula da Silva, e a futura ministra da Mulher, Cida Gonçalves,. - Marcelo Camargo/AgĂȘncia BrasilCida Gonçalves é ativista dos direitos das mulheres e especialista em gĂȘnero e em violĂȘncia contra a mulher.
Natural de Campo Grande (MS), é formada em publicidade e propaganda e trabalha como consultora em polĂticas pĂșblicas em gĂȘnero e violĂȘncia contra a mulher. Nos governos Lula e Dilma, foi secretĂĄria Nacional de Enfrentamento à ViolĂȘncia contra as Mulheres. Na nova gestão, ela assume o Ministério da Mulher.
O presidente eleito, Luiz InĂĄcio Lula da Silva, e a futura ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco - Marcelo Camargo/AgĂȘncia BrasilAnielle Franco é educadora, jornalista e escritora. Diretora-executiva do Instituto Marielle Franco, é irmã da ex-vereadora do Rio de Janeiro que dĂĄ nome à instituição e que foi morta a tiros em 2018.
Ativista, encabeça o instituto que tem como proposta inspirar, conectar e potencializar mulheres negras, pessoas LGBTQIA+ e periféricas. Vai comandar o Ministério da Igualdade Racial.
O presidente eleito, Luiz InĂĄcio Lula da Silva, e a futura ministra da Gestão, Esther Dweck. - Marcelo Camargo/AgĂȘncia BrasilEsther Dweck é economista, escritora e professora do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Entre junho de 2011 e março de 2016, atuou no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nos cargos de chefe da Assessoria Econômica e secretĂĄria de Orçamento Federal.
Assume o recém-criado Ministério da Gestão, fruto da divisão do atual Ministério da Economia.
Simone Tebet assumirĂĄ o Ministério do Planejamento - Simone Tebet / redes sociaisNova ministra do Planejamento, Simone Tebet é advogada, professora e polĂtica brasileira filiada ao MDB. Atualmente, é senadora pelo estado de Mato Grosso do Sul, do qual também foi deputada estadual, secretĂĄria de governo e vice-governadora. Foi presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado (biĂȘnio 2019-2020), considerada uma das mais importantes da Casa.
Marina Silva volta a chefiar o Ministério do Meio Ambiente - Reprodução/YouTubeMarina Silva é historiadora, professora, psicopedagoga, ambientalista e polĂtica brasileira filiada à Rede. Ao longo de sua carreira polĂtica, foi senadora pelo Acre e ministra do Meio Ambiente entre 2003 e 2008. Candidatou-se à PresidĂȘncia da RepĂșblica em 2010, 2014 e 2018. Em 1996, recebeu o prĂȘmio Goldman de Meio Ambiente. Volta a comandar a pasta do Meio Ambiente.
Sônia Guajajara chefiarĂĄ a recém-criada pasta dos Povos IndĂgenas - REUTERS/Amanda Perobelli/Direitos ReservadosSônia Guajajara é lĂder indigenista brasileira da Terra IndĂgena Araribóia, no Maranhão. Formada em letras e em enfermagem, pós-graduada em educação especial e deputada federal, foi coordenadora da Articulação dos Povos IndĂgenas do Brasil e candidata a vice-presidente em 2018 pelo PSOL.
É a primeira mulher indĂgena do paĂs a assumir o cargo de ministra. Ela chefiarĂĄ a recém-criada pasta dos Povos IndĂgenas.
A ex-atleta Ana Moser serĂĄ a nova ministra do Esporte - Fabio Rodrigues Pozzebom/Arquivo AgĂȘncia BrasilAna Moser é ex-atleta, medalhista olĂmpica de vôlei e empreendedora social. HĂĄ 20 anos, preside o Instituto Esporte e Educação, organização da sociedade civil que tem como objetivo implementar a metodologia do esporte educacional em comunidades de baixa renda. Integrou a equipe de transição do governo eleito e vai comandar o até então extinto Ministério dos Esportes.
Daniela do Waguinho assume o Ministério do Turismo - José Cruz/AgĂȘncia BrasilDaniela Moté de Souza Carneiro, conhecida como Daniela do Waguinho, é pedagoga e deputada federal reeleita pelo Rio de Janeiro como a mais votada do estado. Filiada ao União Brasil e casada com o prefeito de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, Wagner dos Santos Carneiro, conhecido como Waguinho, foi secretĂĄria municipal de AssistĂȘncia Social e Cidadania. Vai comandar o Ministério do Turismo.
O futuro ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta sexta-feira (30) duas mulheres para presidir os principais bancos pĂșblicos brasileiros.
Tarciana Medeiros assume o Banco do Brasil e Maria Rita Serrano, a Caixa Econômica. Ambas são funcionĂĄrias de carreira das instituições que irão presidir.
Tarciana Medeiros tĂȘm 22 anos de carreira no Banco do Brasil. Agora, torna-se a primeira mulher a presidir o banco em mais de 200 anos de história da instituição, que foi fundada ainda na época do Império, em 1808. Atualmente, possui cargo de gerente executiva na diretoria de Clientes. Antes, foi superintendente comercial da BB Seguridade, subsidiĂĄria do banco. Formada em administração de empresas, é pós-graduada em gestão, marketing, liderança e inovação.
Rita Serrano tem 33 anos de Caixa Econômica Federal, sendo a atual representante dos empregados eleita para o Conselho de Administração do banco estatal, cargo que ocupa desde 2014. Entre diversas funções, foi, de 2006 a 2012, presidente do Sindicato dos BancĂĄrios do ABC Paulista. Atualmente, é uma das lĂderes do movimento de defesa das empresas pĂșblicas.