Com a oferta de passes, rodas de celebração e muitas oferendas, fiéis do umbanda e candomblé ficaram à beira do Lago Paranoá esperando a queima de fogos.
A professora da Secretaria de Educação, Mayara França, 34, fez uma oferenda ao Oxum. “Estou pedindo paz. Acho que vivemos tempos muito conturbados. Eu quero dias melhores para todos nós”, comentou a professora.
Réveillon em Brasília. Praticantes de religiões de matrizes africanas comemoram o ano novo na Prainha de Brasília-33
Luís Nova/Especial Metrópoles
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A comerciante Nathalia de Oliveira, 31, também levou o filho, de 1 ano, para fazer orações aos pés de Exú antes de aproveitarem o show.
“Sinto que 2023 será um ano de abundância. Será um ano bem melhor, tenho esperança nisso. Trouxe meu filho para ele aprender que devemos agradecer antes de curtir a festa do ano novo”, diz a moradora do Areal.
Wesley Rodrigo do Santos, 31, esculpiu uma imagem de Exú para levar à Praça dos Orixás. Feita de argila, a obra ficou pronta em menos de 24 horas.
“Passei a madrugada fazendo para trazer. Geralmente é uma arte que levo alguns dias para finalizar, mas quis fazer rápido”, contou o escultor.