Após a posse do presidente Lula neste domingo (1), o acampamento dos manifestantes apoiadores de Bolsonaro começou a ser desmontado em frente ao CMO, em Campo Grande. Nesta segunda-feira (2), funcionários de empresa desmontavam as estruturas metálicas do local.
Conforme apurado pelo Jornal Midiamax, no local, a informação é que até quarta-feira (4) as tendas e banheiros também devem ser retirado. Nesta manhã a concentração de manifestantes era em duas tendas, em trecho em frente ao quartel.
Tendas instaladas ao longo do canteiro já haviam sido retiradas, assim como lonas, cartazes, faixas pedindo intervenção federal e militar, além das churrasqueiras que eram usadas nas refeições no local.
No domingo (1), após a posse de Lula em Brasília, o grupo já havia começado a remover faixas e desmontar as tendas. Pela manhã, uma viatura da Polícia Militar acompanha o movimento.
Há dois meses acampados em frente ao quartel, os manifestantes organizaram o alojamento com barracas e tendas, banheiro químico e cartazes pedindo intervenção militar, após o resultado das eleições presidenciais, ao longo da Avenida Duque de Caxias.
O movimento chegou a ter reduzida, conforme relatos, após Jair Bolsonaro (PL) fazer um pronunciamento ao vivo na sexta-feira (30) para agradecer aos seus eleitores pelos 4 anos de gestão e também para dizer que o Brasil 'não vai acabar no dia 1º de janeiro'. A frase foi repetia ao menos quatro vezes durante o pronunciamento.