PM terá até 700 policiais somente na Capital para antes, durante e depois da votação domingo

Coronel Almeida lembra ainda, que o fim da votação e até do processo oficial não encerra o trabalho da PM. "Já está em andamento o preparo do "pós eleição", para policiar e proteger manifestações que possam e em geral existem após resultados, na noite do domingo. Caso haja ou como há, tipos de manifestação ou comemoração, estaremos nos locais para que possa tudo ser feito de forma democrática, com respeito e sem prejuízos a terceiros", apontou.

"Então através do CPM, na Capital, é atender o Poder Judiciário e todo sociedade Sul-mato-grossense, em especial povo Campo-grandense, para que tenha dia ordeiro, indo votar com tranquilidade e voltar para casa da mesma forma, marcando seu dia de votação e ato de cidadania completo. E que todos também possam estar respeitando como cidadão a todas as normas e leis que regem o processo eleitoral, como restrição de arma de fogo e consumo de bebida alcoólica, não uso de materiais nas sessões e por fim o convívio normal pelas ruas até o retorno a residência", concluiu o comandante.

Crimes que possam ser cometidos

As Leis eleitorais estão disponíveis e até sendo divulgada para conhecimento e bem realizar o pleito eleitoral. Mas, como há ou pode haver crimes, a nota do Comando Geral da PM, também ressalta que compete a corporação a repressão ao cometimento dos crimes eleitorais, como o transporte irregular de eleitores, boca de urna, corrupção eleitoral, bem como, fazer cumprir a determinação que proíbe o consumo de bebidas alcoólicas em bares, restaurantes, conveniências e demais estabelecimentos comerciais, entre as 3h e 16h do dia da votação.

"A PMMS, através de seus valorosos homens e mulheres, por seu dever constitucional, estará presente nos 79 municípios de nosso estado, nos 1.031 locais de votação, distribuídos em 54 zonas eleitorais, proporcionando segurança, visando a realização pacífica e segura do pleito eleitoral 2022, garantindo a todos cidadãos sul-mato-grossenses a tranquilidade necessária para exercer com plenitude sua liberdade de escolha", destaca o CGPM.