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Marielle Franco

Crise no MP do RJ causa incerteza em investigações sobre assassinato de Marielle


Mattos respondeu com uma longa nota criticando a decisão da assembleia. “É absolutamente falsa a narrativa referente à quebra do compromisso assumido no curso do processo eleitoral interno. Reafirmo que externei, de forma pública e oficial, antes e depois da eleição, apoio à nomeação da candidata mais votada. Não obstante, o Chefe do Poder Executivo, ao exercer livremente a prerrogativa constitucional, decidiu reconduzir-me ao cargo”, disse ele no texto.

Antes disso, 29 procuradores já tinham deixado seus postos em grupos de investigações temáticas, como o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco). O grupo tem uma série de investigações em curso e foi responsável pela prisão de chefes do tráfico e da milícia no estado.

É também o Gaeco o grupo responsável pelas investigações sobre a morte de Marielle Franco e Anderson Gomes. A CNN questionou se os promotores que deixaram a força tarefa serão substituídos e se poderá haver prejuízos à investigação e aguarda retorno do MP-RJ.

A debandada acontece em meio à uma nova discussão sobre a federalização da investigação, que seria transferida para a Polícia Federal. Essa, pelo menos, é a intenção do novo ministro da Justiça, Flávio Dino.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Crise no MP do RJ causa incerteza em investigações sobre assassinato de Marielle no site CNN Brasil.

Política Marielle Franco Ministério Público Rio De Janeiro

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