A equipe médica do Complexo Penitenciário da Papuda explicou que as vacinas são oferecidas, mas os presos não são obrigados a se vacinarem.
Além da vacinação, o documento também mostra outras medidas que estão sendo tomadas pela Gerência de Serviços de Atenção Primária Prisional, as medidas incluem a realização de testes rápidos de Covid; testes para diagnósticos de HIV, sífilis, hepatites B e C; atendimentos médicos individuais; prescrição e dispensação de medicação; entre outras medidas.
O relatório informa também que foi disponibilizado uma equipe psicossocial para realizar atendimentos relacionados à saúde mental, identificados na triagem, no acolhimento e nos atendimentos individuais realizado pela equipe médica e de enfermagem.
Por fim, o documento relata que, até o momento, não há desabastecimento de materiais, nem de medicamentos, mas ressalta que diante da permanência dos presos, será necessário avaliar um aumento na quantidade de profissionais de saúde e uma reprogramação de estoques de materiais e medicamentos.
O relatório sobre os atendimentos de saúde foi realizado por conta de um pedido feito pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, no dia 15 de janeiro.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Relatório aponta que 64 presos por atos criminosos se negaram a tomar vacina contra Covid no site CNN Brasil.