Segundo os bombeiros, mais de 60 militares de 13 unidades participam da operação com apoio de 13 viaturas. A concessionária RIOgaleão, que administra o terminal, disse que as operações de pouso e decolagem seguem sem impacto.
Na noite de ontem, a corporação informou que o trabalho de combate, que começou à tarde, chegou a envolver cerca de 100 militares de 17 unidades, com apoio de mais de 30 viaturas e helicóptero, sem o registro de vítimas.
Segundo os bombeiros, o galpão abrigava diversos materiais, como paletes de madeira, empilhadeiras e aeronaves. Dois helicópteros foram danificados pelas chamas, mas um terceiro foi preservado.
A concessionária informou, também, que o incêndio foi “completamente controlado” e que o trabalho do Corpo de Bombeiros teve apoio da brigada do aeroporto. Após a liberação da área, representantes da RIOgaleão e dos operadores logísticos, que atuam no galpão atingido, farão o levantamento dos estragos provocados pelo fogo.
Em nota divulgada ontem, a concessionária informou que o incêndio, iniciado às 13h41, não provocou “impacto na operação de pouso e decolagem do aeroporto, tampouco na integridade das cargas localizadas no Terminal de Cargas”.
Segundo a RIOgaleão, o centro de emergência do aeroporto recebeu o alerta às 13h44 e acionou o Corpo de Bombeiros.
“A concessionária reforça que cumpre todos os protocolos de excelência de segurança operacional que regulamentam a atuação aeroportuária no país, e reitera a importância da parceria com o Corpo de Bombeiros nas ações preventivas e nas de emergência. As causas do incêndio ainda serão apuradas”, completou.