Até o momento foram autuados 16 processos, dos quais: dois resultaram em envio de expediente aos órgãos para a devida apuração; cinco ainda se encontram em análise inicial; e nove foram arquivados, por estarem relacionados a agentes públicos já aposentados à época dos fatos, terceirizados ou estagiários.
O Metrópoles perguntou à CGU quais são os órgãos em que estes servidores estão lotados, mas não recebeu resposta até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestação futura do órgão.
Apesar da Controladoria não informar quais os nomes dos agentes públicos envolvidos no vandalismo em Brasília, o Metrópoles mostrou casos de funcionários de órgãos públicos que foram identificados participando do ato terrorista. Alguns deles são:
Veja imagens das invasões em 8 de janeiro:
manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 2manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 4manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 5manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 6manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 7manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 8manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 9manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 10manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 3manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 11manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 12manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 1manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 13manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 14manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 15manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 16manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 17manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 18manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 19manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 20manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 21manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 22manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 23manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 24manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 25manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 26manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 27manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 28manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 29manistestantes bolsonaristas terroristas invadem o Congresso Nacional e destroem o patrimonio 300Já o Governo do Distrito Federal identificou 17 servidores civis que participaram dos atos terroristas do último dia 8 de janeiro de 2023. A Controladoria-Geral do DF (CGDF) é responsável pelos procedimentos de investigação preliminar, que seguem em curso.
Segundo a CGDF, os servidores que participaram da invasão e depredação do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF) pertencem à Secretaria de Saúde, à Secretaria de Educação, à Secretaria de Justiça e Cidadania, e a outros órgãos. Confira a lista:
A CGDF identificou os profissionais a partir de denúncias e de investigação própria, por meio de dados trocados entre órgãos do GDF, notícias da imprensa e lista de presos divulgada pela Secretaria de Administração Penitenciária (Seape).
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