Ao Metrópoles, ela destacou a importância da conquista do brasileiro, a importância que o ano de 2023 vai ter em sua carreira e contou sobre o objetivo de ir competir nos Estados Unidos.
“É um campeonato muito duro, onde eu me consagrei campeã e esse é o meu maior título atualmente e esse campeonato me trouxe diversas oportunidades onde eu tive o incentivo de muitos professores e atletas.”, disse a lutadora.
“Este ano vai ser muito importante pois é o ano em que eu vou começar a ingressar de fatos nos campeonatos após a conquista do brasileiro, onde eu consegui me graduar na faixa azul, e agora estou indo atrás de verbas para para competir no Mundial de jiu-jítsu na Califórnia.”, completou.
Fernanda Pontes-Lutadora (1)Fernanda Pontes-LutadoraFernanda Pontes-Lutadora-Jiu-jítsu (2)Fernanda Pontes-Lutadora-Sul-americanoFernanda Pontes-Lutadora-Jiu-jítsuFernanda Pontes-Rifa0Para conseguir a verba para realizar o sonho de ir ao Mundial, Fernanda foi as ruas com o intuito de contar sua história para o Distrito Federal e arrecadar fundos.
“Essa mobilização surgiu a partir de um sonho, que é disputar o campeonato mundial e fazer pontos para me destacar entre os melhores. Eu vi que não seria possível não chegar até lá se eu não fizesse algo. A inscrição do campeonato é muito cara e ainda tem passagem de avião, visto e hospedagem.”, declarou Fernanda.
“Então a ideia da rifa surgiu com esse intuito. Eu pensei: “O que eu posso fazer aqui na cidade para as pessoas conseguirem me enxergar, me ouvir e me ajudar.” então eu imprimi a rifa e saio por Brasília nos horários de intervalo dos meus treinos.”, disse Fernanda sobre a rifa.
Além disso, a lutadora fez questão de destacar a ajuda do povo de Brasília nessa caminhada: “O pessoal de Brasília tem me ajudado muito, já encontrei diversas pessoas em meu caminho que estão abraçando a minha história, divulgando minhas rifas e meu trabalho.”
Fernanda sempre esteve envolvida com o esporte e considera o esporte como uma válvula de escape. Seu primeiro contato com o jiu-jítsu foi aos 13 anos, no entanto apenas aos 18 a lutadora voltou a modalidade e aos 19 começou a treinar profissionalmente todos os dias.
“Eu me apaixonei pelo jiu-jítsu, pela forma em que ele se apresenta na vida das pessoas e na minha. Eu comecei a criar uma rotina de disciplina, autoestima, dedicação e respeito.”
“Foi agora com maturidade que eu decidi levar profissionalmente e, antes eu fazia judô, mas foi no jiu-jítsu que eu me encontrei”, finalizou.
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