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Rodoviária

Os 12 atos de escalada da violência até os ataques à Esplanada em 8/1


Segundo o documento, de 62 páginas, todos os eventos têm relação com o acampamento instalado por dois meses em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília.

Confira os incidentes que antecederam os atos golpistas de 8 de janeiro:

2 de novembro de 2022:

15 de novembro de 2022:

22 de novembro de 2022:

12 de dezembro de 2022:

21 de dezembro de 2022:

24 de dezembro de 2022:

25 de dezembro de 2022:

25 de dezembro de 2022:

29 de dezembro de 2022:

30 de dezembro de 2022:

7 de janeiro de 2023:

8 de janeiro de 2023:

Manifestantes golpistas invadem e destroem o Congresso Nacional

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Terroristas invadiram e depredaram as sedes dos Três PoderesLuís Nova/Especial Metrópoles

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O interventor federal na segurança pública do DF, Ricardo Cappelli, disse que o acampamento era uma “minicidade golpista” e foi o centro de todos os atos antidemocráticos registrados em Brasília entre novembro de 2022 e janeiro de 2023.

Mais sobre o assunto

Durante apresentação do relatório, na sexta-feira (27/1), Cappelli informou que todas as ocorrências e os atos de vandalismo registradas na capital federal tiveram sua organização, seu planejamento e seu ponto de apoio no acampamento. “Virou um centro de construção de planos contra a democracia brasileira”, disse.

O documento será apresentado para o Ministério da Justiça, Supremo Tribunal Federal (STF), Ministério Público e demais órgãos interessados.

Veja o relatório na íntegra:

Relatório Final by Metropoles on Scribd

Novas imagens disponibilizadas pela intervenção federal na segurança pública do DF mostram os extremistas derrubando barreiras na Esplanada dos Ministérios. Assista:

Descumprimento de ordens

Cappelli declarou que batalhões da segurança da capital federal não foram acionados para conter o avanço dos extremistas.

“Não houve plano operacional nem ordem de serviço. Não há registro de quantos homens iriam. O que houve, apenas, foi um repasse burocrático, um ofício recebido para algumas unidades pelo Departamento de Operações. Isso é central, quem faz é o Departamento de Operações da Polícia Militar. O chefe em exercício do DOP encaminha burocraticamente esse memorando para algumas unidades. Chamam atenção, então, as duas questões: não houve plano operacional, nem sequer ordem de serviço”, frisou o interventor.

Cappelli também disse que o então comandante-geral da Polícia Militar do DF (PMDF), coronel Fábio Augusto Vieira, “perdeu a capacidade de comando das tropas ao longo do dia 8 de janeiro”.

Fábio Augusto Vieira decidiu atuar pessoalmente contra os extremistas, mas não foi respeitado pelos subordinados. “Fez apelos que foram ignorados e que não foram atendidos”, ressaltou Cappelli.

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Grande Angular Rodoviária DF Atos Antidemocráticos

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