A carta da CBF foi endereçada à Fifa, UEFA e Conmebol. O documento elenca casos recentes de racismo e pede ações mais rígidas, assim como mais iniciativas de conscientização.
A CBF também enviou a carta para o Itamaraty agir na esfera diplomática. O Ministério das Relações Exteriores reforçará a carta.
Os casos de Vinicius Junior, do Real Madrid, foram o estopim para a CBF e são o principal exemplo de impunidade elencado no documento.
O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, entende que La Liga não foi além de notas oficiais para casos graves de racismo e quer maior rigor.
A carta cita nominalmente Vini Jr, mas diz que muitos jogadores brasileiros lidam diariamente com preconceito racial no exterior.
A informação sobre a iniciativa da CBF foi inicialmente publicada por "O Globo".