Lideranças da sigla dizem que o PL deve lançar candidatos à presidência de todas as comissões, o que pode bagunçar o acordo de divisão dos colegiados feito por Pacheco com as outras bancadas.
Após Rogério Marinho (PL-RN )perder a eleição para Pacecho, senadores do PL no Senado procuraram o presidente da Casa para pedir para que a proporcionalidade fosse respeitada na montagem da mesa.
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Como era esperado, Pacheco avisou que priorizaria os partidos que apoiaram sua candidatura contra. Por isso, indicados do MDB, PT, União Brasil, PDT, PSB e Podemos foram eleitos.
Ainda há lideranças do PL, entretanto, que buscam um consenso para evitar a disputa pelo comando das comissões. O senador Eduardo Gomes (PL-TO) é um dos nomes que ainda querem sentar e conversar com Pacheco.
A ideia é que as comissões do Senado só voltem a funcionar na plenitude, com seus respectivos presidentes definidos, após o feriado do Carnaval.
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