Haddad disse ainda que “evidentemente o Congresso vai ter o seu tempo agora de deliberar sobre o assunto, e eu espero que os parâmetros estabelecidos num acordo sirvam de guia para o julgamento do Congresso Nacional e eventual sanção do presidente da república, que são as etapas”.
“O Carf tinha um voto de qualidade a favor da Fazenda, sem proibir o contribuinte de reclamar na justiça o que ele entendia ser seus direitos. Quando inverteu, o voto de empate passou a ser pró-contribuinte, foi vedada a busca de justiça ao judiciário feito pela Receita Federal, pela Fazenda Nacional. Isso era absolutamente impróprio, isso estava gerando um conjunto de problemas absurdos a ponto do estoque do Carf subir de seiscentos bilhões para um trilhão e duzentos bilhões em função do fato de que as pessoas da auditoria, os auditores não queriam mais julgar. Porque era uma coisa escandalosamente injusta pro trabalho dos auditores. Nós queríamos corrigir isso”, explicou o ministro da Fazenda.
Por meio do acordo, em caso de empate nos julgamentos do Carf haverá as seguintes consequências:
Este conteúdo foi originalmente publicado em Haddad vai ao STF para concretizar acordo sobre voto de qualidade do Carf no site CNN Brasil.