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Última noite teve "arrastão" de roubo e agressões na saída de Carnaval no centro da Capital


Após cinco dias-noite de Carnaval na Esplanada Ferroviária, a bandidagem aproveitou o centro de Campo Grande, sem muito policiamento, mesmo com o tamanho do evento e quantia de mais de 50 mil pessoas, para praticar roubos majorado com violência ainda. O fato já havia ocorrido na madrugada de segunda-feira para terça-feira (21), com noticias e alguns registros policial. Mas, na madrugada desta quarta-feira (22), houve um "arrastão", com muitas vitimas que até então registraram boletins de ocorrência, sendo agredidas, roubadas e com ferimentos acabaram no hospital.

Os casos aconteceram na saída do Carnaval, após fim da festa ordeira e sem problemas do Cordão da Valu, dentro da Esplanada. sendo registrados na região central da cidade, nas ruas 14 de julho, Avenida Calógeras e adjacências. Houve roubos de celulares, pertences e agressões realizadas por grupos de cinco, sete ou até 20 criminosos, como relatado por vitimas, na sua maioria jovens, que em quase todos os casos foram violentadas para serem roubadas.

Conforme um dos registros, rapaz de 24 anos deu entrada na Santa Casa bastante ferido. Ele contou aos policiais militares que um grupo de oito pessoas o agrediu e roubou o celular na Rua 14 de Julho. Esta vítima ainda conseguiu fugir com a motocicleta, com ajuda de populares, mas chegou ao hospital com o nariz quebrado. O caso foi registrado como roubo majorado pelo concurso de pessoas e lesão corporal dolosa.

Já outro homem, de 38 anos, foi abordado por grupo de cinco homens na Calógeras. A vítima foi espancada e acusada de furtar celulares. Outros dois jovens, de 18 anos, contaram que tinham acabado de sair do Carnaval quando foram abordados por um grupo de quase 20 homens. Os suspeitos estavam claramente fazendo um "arrastão" e roubaram celular e até roupa das vítimas.

A espera de carro, garotas foram assaltadas

Duas jovens, também de 18 anos, relataram que estavam sentadas na calçada na Dom Aquino, quando foram abordadas pelo grupo. Elas aguardavam o carro de aplicativo após saírem do Carnaval.

Os suspeitos foram violentos e roubaram celulares e bolsas das vítimas. Os casos de lesão corporal e roubo foram registrados na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro.

Vitimas não viram policia na região

Todas as vitimas, em comum, além da violência física e moral, relataram que não viram no caminho e nem depois dos crimes, ao procurar socorro, policiamento na região. Os registros na Delegacias da Polícia Civil, após acontecimentos, apontam que ajuda, na maioria dos casos, foi feita por populares ou nem isto.

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