Enquanto alguns segmentos da sociedade insistem em não aceitar a verdade de que há tempos, muito tempo, não estamos só nós na Terra, o grupo de pesquisadores do Ecossistema Dakila continua marcando pontos preciosos junto ao contingente de pessoas que pensam com o próprio cérebro e somam na busca incessante por informações que sejam capazes de definir com clareza os primeiros passos do “Homo Sapiens” em nosso Planeta.
Diversos eventos registrados nas últimas semanas serviram para abrir olhos que estavam cerrados por teimosia e mostrar que até mesmo autoridades do governo norte-americano já não conseguem esconder que cientistas da Nasa (Agência Especial Norte-Americana) e do alto comando do Pentágono trabalham com a admissão da possibilidade de a Terra estar sendo visitada permanentemente por Ufos (sigla em inglês para Objetos Voadores Não-Identificados/OVNI).
Entre o fim de janeiro e o começo de fevereiro, no espaço temporal de uma semana, quatro objetos voadores foram abatidos por caças das Forças Armadas dos Estados Unidos. Quanto a um destes, ficou formalmente esclarecido que se tratava de um balão lançado pelos militares chineses e que invadiu o espaços aéreos norte-americano e canadense.
A todos estes acontecimentos que corroboram com as informações prestadas à sociedade pela equipe de pesquisadores ligada ao Ecossistema Dakila, veio para somar neste Carnaval um evento que representa para nós de Dakila um concreto reconhecimento em relação aos resultados apresentados pelo trabalho que vimos executando na Amazônia, com a sonda Lidar e com vistas a desvendar os mistérios que envolvem há milênios a História e a Glória; o Surgimento e o Desaparecimento do povo que ergueu Ratanabá, a Cidade Perdida, berço da Origem do Homem Inteligente.
A Escola arrancou efusivos aplausos da plateia com a temática que se propõe desvendar os mistérios do povo civilizado e dotado de cultura além de seu tempo e que habitou o coração da Amazônia.
Uma grande alegoria que remetia à pirâmide retratou o começo da civilização de Ratanabá, seus habitantes e tecnologias avançadas. As alas abrilhantaram com os seres de outras dimensões, como os alienígenas. A bateria da escola, que contou com 200 brincantes, retratou o próprio Eldorado.
A segunda alegoria mostrou a civilização de Ratanabá na Era Jurássica e a existência da cidade há 450 milhões de anos. As vivências da civilização de Ratanabá com os dinossauros foram os símbolos deste ato.
A terceira alegoria retratou a cidade de Ratanabá atual, na Amazônia brasileira, encontrada por Dakila Pesquisas, usando a sonda Lidar, que tira toda a vegetação, revelando as edificações piramidais. Os destaques desta alegoria foram as fantasias “Os Aliens já estão entre nós” e “Guardião Ancestral”.
Por fim, o destaque de chão à frente da alegoria foi o cacique Álvaro Tukano, ativista da etnia tucano e um dos maiores líderes do movimento indígenas, a prova viva dos Caminhos de Peabiru, sintetizou a publicação.
As escolas com a mesma pontuação tiveram as posições definidas nos critérios de desempate.
Por fim, queremos cumprimentar os diretores, autores do enredo, os responsáveis pela criação das fantasias, enfim, todos os envolvidos nessa bela criação que foi a temática apresentada pelos carnavalescos da Escola Vila da Barra, e enfatizar que são ações como esta, que muito honrou o Ecossistema Dakila, que fazem com que hoje até os setores que mais negam a possibilidade da existência de vida inteligente em outras esferas do Universo ou ainda duvidam a existência de Ratanabá, a Cidade Milenar, estejam abrindo a mente e dando os primeiros passos rumo aos cientistas do Ecossistema Dakila para contribuir, mas também para apreender com os resultados das pesquisas e ensinamentos de nossa equipe!
Obrigado Escola Vila da Barra!
* Urandir Fernandes de Oliveira é empresário, pesquisador, ufólogo e CEO do Ecossistema Dakila que lidera as pesquisas sobre a Cidade Perdida de Ratanabá.