O fênomeno é visto de um ângulo não convencional, justamente pelo local privilegiado onde ele está. Em vez de ser vista de baixo, o astronauta avistou a auora boreal de cima, a 450 quilômetros acima da Terra.
Aurora boreal fotografada pelo astronauta Josh CassadaJosh Cassada/NASA/Reprodução
Aurora boreal na IslândiaKen Cheung/Unsplash
Aurora boreal na FinlândiaLucas Marcomini/Unsplash
Maria Vojtovicova/Unsplash
Aurora boreal em Reykjavik, na IslândiaMike Swigunski/Unsplash
Aurora boreal na IslândiaV2osk/Unsplash
Angela Compagnone/Unsplash
Hotel Urbano/Reprodução
Mike Swigunski/Unsplash
Aurora nasceu saudável, de parto normal, em casa, pesando 3,4kg e com 48cmMaterial cedido ao Metrópoles
Neil Thomas/Unsplash
Aurora Boreal na Islândia
Divulgação/ DK Photography
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Ventos e energia
De acordo com especialistas, auroras boreais são formadas pela interação dos ventos solares, das partículas na atmosfera da Terra e o campo magnético. Mas, o evento registrado por Josh Cassada, foi bem diferente.
O campo magnético terrestre normalmente canaliza as partículas carregadas pelos ventos solares, em direção aos pólos do planeta. Neste evento ocorreu um “buraco” – ou coroa – na atmosfera do Sol, que intensificou o fluxo de partículas solares emitidos por nossa estrela.
Os ventos solares que chegaram à Terra nos dias 26 e 27, elevaram a força das auroras, que puderam ser vistas da Ilha da Grã-Bretanha e até mesmo no Sul da Califórnia.
Missão Crew-5
Josh Cassada chegou à ISS em outubro de 2022, na missão Crew-5, junto com outros três tripulantes, Nicole Mann, da NASA, o astronauta japonês Koichi Wakata e a cosmonauta Anna Kikina.
Eles devem permanecer em órbita na ISS até a próxima semana.
Absolutely unreal. pic.twitter.com/pah5PSC0bl
— Josh Cassada (@astro_josh) February 28, 2023
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