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Exportação

Bancada ruralista se alia à indústria do petróleo para derrubar taxação das exportações


“O período definido para cobrança do novo imposto, por si só, não retira os efeitos de percepção negativa que podem perdurar por longo período, podendo ocasionar atraso ou mesmo cancelamento nas decisões de investimentos em exploração e produção”, disse o IBP, em nota.

A bancada ruralista sempre adotou uma postura crítica ao imposto de exportação. No começo de 2022, por exemplo, atacou fortemente a possibilidade de que os embarque de milho em grãos fosse taxada em 15%. Na época, cogitava-se a medida para desestimular as vendas externas e aumentar a oferta no mercado interno.

Jardim recorre ao caso da Argentina, que taxa as exportações de diversos produtos do agronegócio, para ilustrar os efeitos negativos da medida. A experiência no país vizinho demonstrou que, no médio e longo prazos, a produção cai ou aumenta de forma menos vigorosa por causa da rentabilidade menor dos produtores.

Soja, milho, trigo, petróleo e carnes são alguns dos produtos que já foram ou continuam sendo taxados na Argentina. Em 2008, quando a então presidente Cristina Kirchner tentou subir as alíquotas, os produtores reagiram e se engajaram em um “lockout” (greve patronal) que durou 129 dias.

De acordo com Jardim, a FPA deverá votar em peso contra esse ponto da MP 1.163.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Bancada ruralista se alia à indústria do petróleo para derrubar taxação das exportações no site CNN Brasil.

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