Segundo participantes dos encontros, as primeiras conversas foram marcadas por discordâncias entre o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, e as empresas de entrega.
De acordo com aliados de Marinho, as empresas estão relutantes em aceitar o estabelecimento de regras semelhantes a CLT, como limite de oito horas de trabalho por dia e descansos semanais.
Apesar dos entreves, interlocutores do ministério dizem que há compromisso de continuidade dos debates. Novas reuniões serão marcadas nas próximas semanas.
O ministro do Trabalho quer enviar o projeto de lei com as novas regras para entregadores e motoristas ao Congresso Nacional ainda no primeiro semestre do ano.
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