Em publicação nas redes sociais, o grupo informou que entrou em acordo no início do mês com as empresas Às Formaturas e Grupo Toy. “Teremos uma festa nos mesmos moldes e padrões do projeto inicial”, escreveu a comissão.
Segundo os alunos, diante disso, as arrecadações extras para a realização da festa foram paralisadas e o dinheiro acumulado até agora será devolvido aos doadores.
“Agradecemos muito a todos que se mobilizaram em nos ajudar e também às empresas que estão atuando neste momento. Vamos ter uma festa linda como sempre sonhamos!”, completou a comissão.
No final de janeiro, o Procon já havia informado que a empresa responsável por gerir o dinheiro da formatura se comprometeu em cobrir o “rombo” causado pelo golpe.
Nesta semana, Alicia destrancou o curso e voltou a frequentar o curso de Medicina da USP.
A estudante chegou a ter pedido de prisão solicitado pela polícia e havia trancado a sua matrícula no dia 24 de janeiro.
Em fevereiro, a Justiça de São Paulo decidiu adiar a análise do pedido de prisão preventiva de Alicia, feito pela Polícia Civil. O juiz Fabio Pando de Matos também negou uma solicitação da defesa de Alicia para reaver o carro, celular e notebook apreendidos pela polícia.
O Ministério Público já havia se posicionado contra a prisão e pediu que o inquérito retornasse ao 16º Distrito Policial, onde o caso é investigado.
Para a Promotoria, os indícios são de crime de estelionato e não de apropriação indébita, como havia sido apontado pela delegada responsável.
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