Em conversa com o Blog do Noblat, ontem, esse ex-ministro, que pediu anonimato, contou que conversou por telefone com Bolsonaro e que “sugeriu” a ele que o melhor, diante da pressão do TCU, é que entregue o jogo de joias que está sem seu poder.
Nardes apenas proibiu Bolsonaro de vender e de não fazer uso das joias.
Esse interlocutor afirmou ainda que Bolsonaro reluta e que entende ele, ex-presidente, que essa medida seria um atestado de que agiu errado ao ficar com o presente.
Nesse estojo, avaliado em R$ 400 mil, estão um relógio com pulseira em couro, par de abotoaduras, caneta rosa gold, anel e uma espécie de rosário islâmico ( masbaha). Tudo da marca suíça Chopard.
Na entrevista à CNN, quatro dias atrás, Bolsonaro admitiu que estava com essas joias e que não havia qualquer ilegalidade.
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