Comparando com o cenário pessimista, as perdas anuais com os choques econômicos combinados seria, portanto, de 1,7 ponto porcentual ao ano para a região.
Parrado pondera que a situação atual dos bancos é muito diferente da vista na crise de 2008. “Falamos agora de crise de confiança de alguns bancos.
Atualmente o nível de solvência dos bancos faz parte da solução e não do problema”, disse após o lançamento do relatório “Preparar o crescimento econômico para um crescimento renovado”, no Panamá.
O BID reforça que os países devem manter ou endurecer sua posição de política monetária para assegurar que a inflação retorne às suas metas até 2024.
A taxa anual média de inflação na América Latina e Caribe alcançou 9,6% em julho de 2022, a mais alta desde a crise financeira mundial há 15 anos.
A publicação também recomenda planos de políticas fiscais para melhorar a eficiência dos gastos e da arrecadação tributária, melhorar as instituições fiscais e administrar adequadamente a dívida.
Este conteúdo foi originalmente publicado em BID prevê queda de 1,5% no PIB da América Latina e Caribe em 2023 no site CNN Brasil.