Do total de 1,5 milhão de pessoas, informou o ministro, existem cerca de 400 mil cadastros unipessoais (famílias de apenas um membro).
Para além das regras, houve outras modificações no programa. O valor base do benefício agora é de R$ 600 por família, com possibilidade de adicionais por gestante, criança ou adolescente que fizerem parte do núcleo.
O governo calcula que o programa pagou um valor médio de R$ 670,33 para seus beneficiários em março deste ano.
O período de permanência no quadro de beneficiários do programa agora é de dois anos. As famílias também podem aumentar seus rendimentos até valor equivalente a 50% do salário mínimo (R$ 651) sem ser excluída.
Durante os próximos meses, a gestão federal vai revisar os cadastros dos beneficiários de seus programas sociais. Portanto, aconselha que os brasileiros atualizem seus registros junto ao Cadastro Único. Confira o cronograma de revisão cadastral:
Ao mesmo tempo em que exclui beneficiários em situação irregular, o governo diz que incluirá cerca de 700 mil famílias neste mês. De acordo com Wellington Dias, essas pessoas cumprem os requisitos para o Bolsa Família, mas não conseguiram ser alcançadas, o que exigiu do ministério a busca ativa dos participantes.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Governo diz que 1,5 milhão de beneficiários devem perder Bolsa Família; veja as regras no site CNN Brasil.