Esta não é a primeira vez que a montadora promove paralisações e coloca trabalhadores em férias coletivas. A companhia já havia feito o mesmo entre o fim de fevereiro e o início de março, em fábricas de São Bernardo do Campo, São Carlos e Taubaté, todas em São Paulo, e no Paraná.
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Em nota, a Volkswagen afirmou que “os dias de parada já estavam programados desde o ano passado e fazem parte da estratégia da montadora de flexibilização nos processos produtivos devido à oscilação no fornecimento de componentes”.
Outras indústrias do setor automotivo também estão interrompendo a produção. Mas o problema, na maioria dos casos, tem sido a queda de demanda. Nesta semana, a suspensão dos trabalhos foi anunciada pela General Motors (GM), Hyundai e Stellantis (dona das marcas Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën).
A Mercedes-Benz também está concedendo férias coletivas para 300 funcionários em São Bernardo do Campo (SP) e Juiz de Fora (MG). A Scania não divulgou números, mas não vai renovar alguns contratos temporários de trabalho.
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