A empresa afirmou nesta sexta-feira que seus acionistas controladores se comprometeram a exercer parcialmente direito de prioridade para a subscrição de R$ 1 bilhão em ações, enquanto o BTG Pactual prestará garantia firme – quando o risco da oferta fica com o banco – de R$ 500 milhões, em ambos os casos a R$ 8,50 cada papel.
O grupo de saúde, controlado pela família Bueno, disse ainda que pretende emitir bônus de subscrição a cada 10 novas ações emitidas na oferta, sendo que cada bônus dará direito a subscrição de uma nova ação, em até 24 meses e pelo mesmo preço da oferta.
O prazo começaria a contar a partir da liquidação do follow-on. Os bancos engajados foram BTG Pactual, Bradesco BBI e Itaú BBA, de acordo com a companhia.
A efetiva realização da operação ainda está sujeita a diversas condições, como políticas, macroeconômicas e a obtenção das aprovações internas necessárias, segundo a Dasa.
Este conteúdo foi originalmente publicado em Dasa prepara potencial follow-on de R$ 1,5 bi; controladores comprometem-se com R$ 1 bi no site CNN Brasil.