“Todas as informações que temos acompanhado junto à equipe médica é de uma evolução extremamente positiva do presidente, ele está evoluindo muito bem. A decisão de não realizar a viagem foi da equipe médica para que ele tenha mais tempo de repouso para se reestabelecer. Como foi identificada também uma gripe, ele poderia transmitir a doença para a comitiva. O presidente mostrou responsabilidade com a saúde dos outros”, disse Alexandre Padilha.
Ele ainda defende que Lula permaneça em repouso e adianta que o presidente fará reuniões “internas”, no próprio Alvorada, durante os próximos dias. O petista foi diagnosticado com broncopneumonia bacteriana e viral por influenza A na última quinta-feira (23/3), apresentando sintomas leves da doença. Por isso, a viagem foi primeiramente adiada e, depois, cancelada. Apesar disso, parte da comitiva que acompanharia o presidente continua na China e segue em diálogo com autoridades do país asiático.
De acordo com Alexandre Padilha, uma nova data para a viagem de Lula já está sendo negociada e que conversará com o presidente sobre a agenda da próxima semana, quando acontece a Marcha dos Municípios, que não deve contar com sua presença, mas com a do vice-presidente Geraldo Alckmin. O ministro, nessa sexta-feira (24/3), anunciou a liberação de R$ 3 bilhões em emendas parlamentares que atenderão 3 mil cidades em todo o Brasil.
“O presidente queria organizar na volta da China mais duas reuniões com ministros. Certamente o debate da nova regra fiscal vai tomar a semana, com discussões lideradas pelo ministro Fernando Haddad, da Fazenda.
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