A empresa é alvo de uma investigação no MPT, liderada por Garcial, que aponta que, entre as décadas de 1970 e 1980, a Volkswagen empregou trabalho escravo e cometeu tráfico de pessoas em uma fazenda no Pará.
Porta-voz de vítimas de conflitos fundiários no Pará há mais de duas décadas, o padre Ricardo Rezende defende que a empresa deve assumir a responsabilidade do crime e indenizar individualmente as vítimas.
Um dia após a reunião com Almeida, Rezende e Garcial irão se reunir com a diretoria da Volkswagen.
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