O projeto inclui também a construção de um trem entre Campinas e a capital paulista.
A concessão será pelo prazo de 30 anos, pelo modelo de Parceria Público Privada (PPP), o que significa que depois que a nova empresa assumir ela ainda vai receber pagamentos no governo.
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O governo Tarcísio prevê que o estado invista R$ 13,7 bilhões no projeto, segundo o edital – valor equivalente ao da construção de uma linha nova. Levará o contrato a empresa que oferecer o menor desconto em relação a este preço no dia do leilão, marcado para 28 de novembro, às 15h.
A Linha 7 vai da Estação Brás à cidade de Jundiaí, na Grande São Paulo, sendo usada especialmente por moradores de Franco da Rocha, Francisco Morato e Caieiras para chegar à capital. A linha registra cerca de 5,5 milhões de usuários por mês.
A concessão da Linha 7 é o primeiro projeto de desestatização publicado por Tarcísio, que foi eleito com uma plataforma de privatizações de empresas paulistas. Ele realizou, no começo do mês, o leilão de concessão do trecho norte do Rodoanel, mas como a etapa final de um processo de concessão desenhado por seu antecessor, Rodrigo Garcia (PSDB). Um fundo de investimentos foi o vencedor.
Tarcísio já anunciou também a privatização da Empresa Metropolitana de Água e Energia (Emae), responsável pela Usina Hidrelétrica Henry Borden, na Serra do Mar; e pela Represa Billings, na capital, mas o Tribunal de Contas do Estado (TCE) suspendeu nesta semana a contratação da consultora que daria o ponta-pé no processo, após contestação da oposição.
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