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Dengue e gripe lotam quase 100% das UTIs da Capital


Não é covid-19, mas a ocupação de leitos de terapia intensiva em Campo Grande se aproxima de 100%, com apenas sete vagas restantes para toda a Capital nesta sexta-feira. De 95 vagas, 88 estão ocupadas.

Dados de painel da SES (Secretaria de Estado de Saúde) mostram lotação máxima há pelo menos uma semana em dois hospitais: Universitário e Maternidade Cândido Mariano. O mesmo ocorre hoje, em ambos.

Dengue e síndrome respiratória são as principais causas dessa superlotação, sendo que as crianças são as mais prejudicadas. Isso porque os leitos intensivos para quem tem entre 1 e 12 anos são poucos, totalizando apenas 23 para atender pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde).

O presidente do Sindicato dos Médicos de Campo Grande, Marcelo Santana, afirma que o município vive uma situação crítica, com aumento expressivo de casos de Srag (Síndrome Respiratória Aguda Grave) nas crianças devido às mutações que agravaram o vírus sincicial, principal causador da síndrome neste momento.

“Em janeiro, quando fizemos vistoria nas UPAs, já identificamos a falta de algumas medicações. Agora, com a onda do vírus sincicial respiratório, os problemas se ampliaram. A situação é crítica”, afirma. Segundo ele, o vírus está mais violento e agressivo. Além disso, lembrou que Campo Grande enfrenta a dengue, o que superlota ainda mais as unidades de saúde, sejam elas públicas ou não.

Fonte: Campo Grande News

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