Os investigadores apontam que a fábrica adulterou mais de 5,2 mil latas de cerveja comercializadas no Distrito Federal. A empresa removia a data de validade original das bebidas, segundo as investigações, e trocava o conteúdo de garrafas vendidas a preços mais altos pelo líquido de marcas menos famosas.
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A fábrica, que fica às margens da DF-220, tinha 15 funcionários. Eles foram levados para a 18ª DP, que investiga o caso. O gerente do estabelecimento foi preso em flagrante por manter em depósito para vender mercadoria em condições impróprias ao consumo.
A polícia também verificou que a fábrica funcionava com envase de água mineral. Porém, nos últimos meses, passou a adulterar latas de cerveja vencida, com apagamento da data de validade e posterior revenda da bebida. A pena para esse tipo de crime varia de dois a cinco anos de prisão.
As equipes descobriram o caso por meio de denúncias e confirmaram as irregularidades com uso de estratégias de infiltração. “A ação de hoje é fruto de monitoramento conjunto das polícias Civil e Militar, que conversaram, articularam e deflagram juntas a operação”, afirmou o delegado-chefe da 18ª DP, Fernando Cocito.
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