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Jair Bolsonaro

Segundo fontes ouvidas pela CNN, coronel Cid disse à PF que buscar presentes de Bolsonaro era "normal"


De acordo com essas fontes, o coronel, homem de confiança do então presidente, não dava um passo ou tomava um copo d"água sem a anuência de Bolsonaro. Logo, o ex-presidente teria conhecimento que a situação estava sendo verificada por seus subordinados.

O depoimento do coronel Cid durou três horas e é considerado fundamental para o inquérito da PF que investiga a entrada ilegal no Brasil de joias presenteadas pelo governo da Arábia Saudita. Isso porque o militar era o braço direito de Bolsonaro e cumpria ordens. A PF quer saber, nesse inquérito sigiloso, se o então presidente agiu para reaver o pacote retido pela Receita Federal no aeroporto de Guarulhos (SP).

O militar foi o responsável pelo envio de um ofício à Receita Federal, em 28 de dezembro, determinando a “incorporação de bens apreendidos”. Foi esse o documento apresentado pelo ajudante de ordens da Presidência Jairo Moreira da Silva para um auditor fiscal na alfândega, sem sucesso.

A Receita reteve as joias em 26 de outubro de 2021, quando uma comitiva do governo desembarcou em Guarulhos. Os itens preciosos estavam na bagagem de um assessor do então ministro de Minas e Energia, que foi escalado pela Presidência para representar o governo em viagem ao país saudita.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Segundo fontes ouvidas pela CNN, coronel Cid disse à PF que buscar presentes de Bolsonaro era “normal” no site CNN Brasil.

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