É bem provável que você, leitor, responda os questionamentos acima com um triplo “não” ou com um “sim” acompanhado de alguma restrição por não conhecer mais a fundo a real história da maior descoberta da Humanidade.
O termo Ratanabá vem sendo cada vez mais procurado nos sites de buscas, assim como se tornou um assunto constante nas discussões travadas nas redes sociais. O nome se refere à descoberta de uma cidade com mais de 450 milhões de anos, perdida no meio da Amazônia Brasileira.
A primeira notícia sobre Ratanabá, a Capital do Mundo, foi divulgada pelo pesquisador Urandir Fernandes de Oliveira, presidente do Ecossistema Dakila, organização que mantém o Instituto Dakila Pesquisas, instituição que goza de grande prestígio junto a pesquisadores que não se deixam vincular a organismos que têm o resultado de suas pesquisas como dogmas, logo não passíveis de debates que possam mudar a teoria defendida por eles.
O QUE É RATANABÁ NA AMAZÔNIA? – Ratanabá, na Amazônia, de acordo com relatos de Urandir Fernandes, corroborados por outros pesquisadores de renome, é uma cidade futurista, muito desenvolvida e protegida no meio da Selva Amazônica e está relacionada com as origens da humanidade em nosso planeta.
A Cidade de Ratanabá data de 450 milhões de anos e encontra-se enterrada e protegida entre três pirâmides em uma região que abrange três estados brasileiros: o Amazonas, o Pará e o Mato Grosso.
Conforme os estudos comandados por Urandir Fernandes, Ratanabá foi um poderoso Império, fundado pela civilização Muril, que é considerada a primeira a habitar a Terra há 600 milhões de anos.
Os estudos apontam a existência de uma rota de túneis subterrâneos que se estendem por toda a América do Sul e se ligam à Ratanabá.
Uma das entradas dos túneis estaria escondida dentro do Forte Príncipe da Beira, que está localizado em Costa de Marques, Rondônia. Ele possui muros arqueológicos construídos em pedras que se misturam com a vegetação e possuem um portal de 1,2 metros de altura.
Além disso, os túneis que interligam os pontos da América do Sul não estariam apenas ligando ela, mas ao mundo inteiro.
Segundo os pesquisadores, liderados por Urandir Fernandes de Oliveira, Ratanabá é de grande interesse de ONGs e de mega empresários estrangeiros, sendo cobiçada, inclusive, por Elon Musk, o bilionários que controla as principais redes sociais da internet, entre elas o Twitter.