INOVAÇÃO
No término do projeto, os dados poderão ser acessados de três maneiras: via Google Maps, o que contribuirá para sua utilização e visualização em outras saídas de campo; via WebGis, que é um site onde todos os dados produzidos pela pesquisa poderão ser acessados, através dos arquivos vetoriais e matriciais gerados; e por meio de QRCodes que levarão ao canal do YouTube e ao drive do banco de dados do projeto.
Além do pioneirismo na elaboração de vídeos e publicação no YouTube, a possibilidade de várias linguagens de dados que o Atlas Ambiental proporcionará, será algo inovador na cartografia. De acordo com o professor Charlei da Silva, o projeto do Atlas Ambiental é único por gerar um atlas multirreferencial em escala em nível de semidetalhe e com imagens atualizadas, o que será muito útil para gestão territorial dos municípios, já que a referência na cartografia na forma de Atlas de Mato Grosso do Sul é da década de 90.
A partir dos mapeamentos e levantamentos realizados, o Atlas poderá ser orientador de atividades de planejamento e gestão ambiental, diagnosticar a situação geoecológica das paisagens e proporcionar informações à comunidade local que podem promover soluções permeando a sustentabilidade dos geossistemas cársticos e ser utilizadas por professores, entidades ambientais e como meio de educação entre os cidadãos.
Fonte: Jornalismo ACS/UFGD
Imagem produzida pela equipe do Atlas na área Rio Formoso