"Jeanne du Barry", com Johnny Depp, abriria o evento, que começa nesta terça-feira (16). O filme traz o primeiro papel do ator como protagonista em três anos, tempo que passou envolvido em uma disputa judicial com a ex-esposa Amber Heard.
Larson não é obrigada a assistir ao filme, que não concorre na premiação. Durante a coletiva de imprensa de abertura do evento, ao ser questionada se compareceria à cerimônia de gala, onde vai acontecer a exibição, disse que não entendia por que estavam perguntando isso a ela.
"Você vai ver, eu acho, se eu vou assistir ao filme. E eu não sei como vou me sentir sobre o filme se assistir."
Conhecida pelo trabalho em "Capitã Marvel", a atriz sempre se manifestou ativamente a favor do movimento #MeToo. Ao ser obrigada a entregar o Oscar ao ator Casey Affleck, acusado de assédio, em 2017, a atriz não aplaudiu o premiado, demonstrando seu descontentamento.
Após um julgamento que durou seis semanas, o júri decidiu a favor de Johnny Depp, 58, na ação de difamação que ele movia contra a ex-mulher Amber Heard, 36, que o acusava de violência doméstica. Pela decisão, Depp deveria receber US$ 15 milhões, que somam danos compensatórios e punitivos.
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