Ashley Hanse, a representante do casal, negou as acusações em entrevista ao The New York Times: "respeitosamente, considerando a história da família do duque, ninguém poderia pensar nada sobre o casal ou ninguém associado a eles para acreditar que isso foi algum tipo de estratégia de marketing". "Francamente, eu acho isso abominável", completou ela.
Sukhcharn Singh, motorista do táxi que transportou o casal, disse ao Washington Post que não chamaria a situação de "perseguição". Da mesma forma, a polícia de Nova York relatou à agência Reuters que não houve colisões, feridos nem presos no incidente e que ainda ajudaram na escolta da equipe de segurança particular de Harry e Meghan.
Já a nota de divulgação do casal dizia que a perseguição teria chegado perto de uma catástrofe. "Essa perseguição implacável, que durou mais de duas horas, por pouco não resultou em várias colisões envolvendo outros motoristas, pedestres e dois policiais de Nova York".
Leia Também: Harry diz que perseguição em Nova York ajudou sentir a dor da mãe, Diana