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Polícia

Pai é suspeito de abusar do filho desde os 2 anos e da filha bebê; mãe flagrou situação

Uma mulher denunciou o companheiro de 66 anos por estupro após notar vários episódios de comportamento estranho com o filho de 5 anos de idade e até sinais na bebê de apenas 9 meses.


Uma mulher denunciou o companheiro de 66 anos por estupro após notar vários episódios de comportamento estranho com o filho de 5 anos de idade e até sinais na bebê de apenas 9 meses. O caso foi registrado na quinta-feira (1°), em uma cidade do interior de Mato Grosso do Sul.

A mulher relatou que convive com o suspeito há doze anos. Sendo que no ano de 2019 quando o filho tinha apenas 2 anos começou a notar que o homem olhava a criança com malícia, alisava e abraçava muito a vítima, mas ela não tinha certeza da situação.

O companheiro sempre cuidou do filho por ela precisar tomar remédios fortes para transtornos de ansiedade e síndrome do pânico. Em uma ocasião, o menino já com 5 anos, a mãe foi dar banho no filho. E ele disse "mamãe o papai é sem vergonha" e encostou emburrado na parede. Ela perguntou o motivo dele dizer isso, mas o inocente não soube responder.

Ao ir questionar o companheiro ele ficou sem graça e disse que não ia mais dar banho no menino. Já neste ano (2023) ela começou a notar o comportamento estranho no filho. De modo que ele deita de pernas abertas e enfia o dedo no próprio ânus e fica se debatendo. Além disso, quando vai ao banheiro demora para evacuar e chora muito reclamando de dor.

Em outras situações ele chegou a dizer para a mãe "Abre a boca chupa se não vou te bater". Ao perguntar para o pai do menino sobre a razão do filho deles estar dizendo essas coisas, mais uma vez ele justificou afirmando que era normal e que ele devia ter escutado isso na escola. Já em relação a bebê, ela relatou que quando a menina tinha 7 meses estavam os três na cama. Ela saiu para fazer café e ao retornar viu o companheiro com a mão na vagina da filha por baixo da coberta. Ele se assustou ao perceber que foi flagrado.

Além disso a bebê sempre apresentava vermelhidão na vagina. A mãe passava maisena acreditando se tratar de assaduras, mas nunca sarava. De modo que a bebê só melhorou nos últimos tempos em que tomou a decisão de se afastar do pai das crianças. O caso foi registrado como estupro de vulnerável e será investigado pela polícia.









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