Uma análise feita pela BBC News Brasil afirma que esse é um problema crônico que tem prejudicado a aprendizagem dos jovens médicos na maioria das mais reconhecidas universidades do país.
No âmbito dessa avaliação, foram tidas em contas as 30 universidades mais bem avaliadas na edição mais recente do Ranking Universitário Folha, todas elas públicas. Fato é que 26 das instituições universitárias aqui consideradas foram, depois, inquiridas sobre o uso de cadáveres humanos nas aulas, e sobre a disponibilidade dos mesmos.
Mais de metade (17) afirmaram que se debatem diariamente com um problema de falta dos mesmos para fins de ensino e de investigação, com apenas duas afirmando que a quantidade de cadáveres existentes é satisfatória.
As outras sete disseram não se debater com esse problema, visto que ainda estão trabalhando na construção do seu programa de anatomia, ou porque os hospitais não teriam condições para mantê-los em condições de uso adequadas.
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