Ainda naquela primeira fase, os policiais apuraram que os guardas integravam um grupo no WhatsApp denominado "Laranjas Podres" que era usado para tratar sobre os produtos contrabandeados.
A reportagem do Midiamax apurou que no decorrer das investigações também foi verificado que os guardas municipais se dedicavam ao tráfico de drogas, armas e munições dos mais variados calibres.
Na segunda fase da "Deviare", deflagrada em 31 de janeiro de 2023, 15 guardas municipais foram alvo da operação. Oito deles tiveram mandados de prisão preventiva expedidos. Também foram cumpridos 17 de busca e apreensão.