"Reafirmando-se a plena inocência de Felipe Antoniazzi Prior, repisa-se ser esse seu status cívico e processual, à luz da presunção de inocência, impondo-se a ele, como aos demais cidadãos em um Estado Democrático de Direito", diz o trecho do comunicado.
A defesa alerta que recebeu as informações sobre a condenação pelos meios de comunicação, já que a "sentença sequer foi publicada e se encontra em segredo de Justiça". "A sentença será objeto de Apelação, face a irresignação de Felipe Antoniazzi Prior e de sua Defesa, que nele acredita integralmente, depositando-se crédito irrestrito em sua inocência", completa o texto.
Prior foi condenado a seis anos de prisão por estupro, resultado de uma denúncia feita em 2020 por uma mulher que se identifica como Themis. O processo corre sob sigilo, mas a informação foi confirmada à Folha por Maira Pinheiro, advogada da vítima.