O território é alvo de grilagem de terra, especulação imobiliária e conflitos territoriais, desde a década de 1990, quando a comunidade ainda lutava por reconhecimento como remanescente quilombola. Foi em 1999, que a Fundação Cultural Palmares (FCP) reconheceu oficialmente a comunidade Santa Rita do Bracuí, mas a certificação só foi emitida em 2012.
Em 2020, o Ministério Público Federal chegou a recomendar a regularização fundiária das terras da comunidade, após a tentativa de instalação de um empreendimento turístico no território.No estado do Rio de Janeiro, o processo das terras da Comunidade de Santa Rita do Bracuí era um dos 34 que aguardavam o reconhecimento e titulação. Os limites e as confrontações do território da Comunidade Quilombola de Santa Rita do Bracuí estão descritos na portaria do Incra. A planta e o memorial descritivo da área já foram disponibilizados no acervo fundiário da instituição e podem ser acessados pelo site do instituto.