Segundo o site BGR, o método consiste em utilizar uma cobertura feita de partículas de metal de lítio mais estabilizadas. Com esse processo, os engenheiros afirmam que podem melhorar a longevidade dessas baterias em 22 a 44%.
O estudo, publicado na revista científica ACS Applied Energy Materials, ressalta que ainda são necessárias algumas melhorias em certos aspectos, mas destaca a importância de aprimorar a eficiência e a durabilidade de todos os dispositivos eletrônicos que utilizam baterias de lítio, como smartphones, tablets, smartwatches, entre outros.
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